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A EMPRESA

Missão
Prestar serviços médico-laboratoriais de qualidade,
aliando o máximo de eficiência operacional 
à qualidade nos serviços para assegurar 
a máxima satisfação do cliente.
Visão

Ser um laboratório de referência em Florianópolis e na região na prestação de serviços de saúde.

INSTRUÇÕES DE COLETA

COLPOCITOLOGIA ONCÓTICA CÉRVICO-VAGINAL – PREVENTIVO
  • Realizar a higiene íntima normalmente pela manhã;
  • Não realizar ducha ou lavagem vaginal;
  • Após o período menstrual, uso de cremes vaginais ou relação sexual deve-se aguardar pelo menos 2 dias para proceder a coleta;
  • A coleta consiste num raspado com espátula específica (Ayre) de formato anatômico, habitualmente do colo uterino e vagina e complementado pela coleta do canal cervical pelo emprego de uma pequena escova ginecológica de cerdas anatômicas. Outros locais adicionalmente podem ser raspados como especificamente sobre lesões verrugosas ou ulceradas;
  • O material obtido é esfregado sobre uma, duas ou três lâminas de vidro próprias para análise e submetidas a imediata fixação pelo uso de álcool etílico ou outro fixador comercial na forma de gotas ou spray;
  • As lâminas e o frasco devem ser identificados de forma segura com o nome da paciente.

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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
  • Antes da coleta, fazer a higiene íntima normalmente pela manhã; não realizar ducha ou lavagem vaginal;
  • Após o período menstrual, uso de cremes vaginais ou relação sexual, deve-se aguardar pelo menos dois dias para realizar a coleta;
  • Para coletar o material para análise, é necessário fazer uma suave raspagem na parede vaginal.
  • Depois da coleta, o frasco com material deve ser identificado de forma segura com o nome da paciente.

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PESQUISA DE HERPES SIMPLES
  • Se a lesão estiver na fase de vesícula deve-se romper empregando-se uma agulha esterilizada e o fluido drenado estendido diretamente sobre uma lâmina de vidro adequada para análise;
  • Se a lesão já tiver na forma de ulceração seca, devemos umedecer a superfície com gaze ou algodão com solução salina (soro fisiológico) por alguns minutos e então proceder o raspado;
  • O material obtido é fixado preferencialmente por dessecação natural (fixado a seco).
  • A lâmina e o frasco devem ser identificados de forma segura com o nome da paciente.

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PESQUISA DE CÉLULAS NEOPLÁSICAS
  • NO ESCARRO:
    • Colher nas primeiras horas do dia;
    • Após acordar, fazer a higiene oral com escovação dos dentes e língua;
    • Ainda em jejum, fazer vários exercícios de respiração profunda;
    • Fazer vários exercícios de tosse;
    • Evitar colher somente saliva;
    • Havendo escassez de material deve-se recorrer à prévia nebulização;
    • Depois da coleta, o frasco com material é identificado de forma segura com o nome do paciente.
    • Conduzir ao Laboratório o mais breve possível e se o tempo entre a coleta e a chegada ao Laboratório for exceder 3 horas, acondicionar em caixa de isopor com cubos de gelo;
    • A sensibilidade do método determina 3 coletas, sendo uma por dia.
  • NA URINA:
    • O material pode ser colhido em 3 amostras de jato espontâneo;
    • Pode ser conservada sob refrigeração a 4ºC e, neste caso, transportada até o Laboratório em caixa de isopor contendo cubos de gelo;
  • LAVADO BRÔNQUICO, LÍQUIDO PLEURAL, ASCÍTICO E LÍQÜOR:
    • O material colhido é acondicionado em frasco limpo e seco, fornecido à Clínica ou Hospital pelo Laboratório;
    • Os frascos devem ser identificados de modo seguro com o nome do paciente;
    • Manter o material sob refrigeração a 4º. Centígrados até o envio ao Laboratório em caixa de isopor com cubo de gelo.
    • Os esfregaços são elaborados pelo próprio Laboratório.

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PUNÇÕES ASPIRATIVAS
  • A punção aspirativa refere-se ao método de obtenção da amostra a ser examinada pelo uso de uma agulha fina acoplada à seringa, introduzida em órgãos sólidos e, fundamentalmente, também pesquisa células neoplásicas de uma forma mais elaborada.
  • Os órgãos comumente puncionados são: glândula mamária, tireóide, pulmão, glândula salivar e tumorações.

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ANÁTOMO-PATOLÓGICO
  • Os materiais destinados ao exame anátomo-patológico podem ser órgãos (peças cirúrgicas) ou fragmentos de tecido (biópsias), obtidos por ressecções cirúrgicas, endoscopias, punções com agulhas de grosso calibre, entre outros;
  • Quanto aos fragmentos de biópsia, deve-se ter especial atenção para não apresentar artefatos de compressão produzidos pelo pinçamento demasiado com os instrumentais cirúrgicos e terem dimensões adequadas ao propósito, evitando falta de representatividade;
  • Tanto os pequenos fragmentos como as peças cirúrgicas maiores devem ser acondicionadas em frascos de boca larga, volume adequado às dimensões do conteúdo pretendido com formol 10% na quantidade suficiente para cobrir totalmente a peça cirúrgica;
  • Alguns frascos contendo formol podem apresentar precipitado branco-leitoso - sais tampões - necessários à manutenção do pH da solução e não indicam prazo de validade vencido.
  • Os frascos deverão ser identificados de forma segura com o nome do paciente e preferencialmente terem sua tampa, mesmo as de rosca, lacradas com fita adesiva.
  • Os materiais devem ser destinados ao Laboratório, acompanhados de requisição contendo todas as informações clínicas importantes para a elucidação diagnóstica. Amostras ósseas devem se acompanhar de exames radiológicos de imagens.
  • O envio do material coletado ao Laboratório não necessita ser de imediato, uma vez que a fixação pelo formol é um processo lento, podendo demorar algumas horas para biópsias pequenas e até dias para peças cirúrgicas maiores. Após fixação, o material ainda pode permanecer no formol por longos períodos.

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INSTRUÇÕES PARA A COLETA DA CAPTURA HÍBRIDA
  • O laboratório fornece gratuitamente o kit especial para a coleta do material. O kit compõe-se de um tubete especial contendo 1 ml de solução tampão p/ transporte + escovinha própria de haste longa, possuindo ponto frágil para fraturá-la na altura exata, de modo a deixá-la dentro do tubete, permitindo assim o fechamento com a tampa de rosca.
1.COLETA do Colo Uterino e/ou Vagina:
  • Não realizar toque, colposcopia ou assepsia prévia.
  • A presença de sangramento ou inflamação não altera o resultado.
  • No mesmo exame ginecológico a captura híbrida deve ser colhida antes da colpocitologia oncótica.
  • Remover o excesso de muco do orifício cervical externo com algodão ou gaze.
  • Introduzir 1,0 a 1,5 cm da escovinha no orifício cervical, girar a haste 3 vezes no mesmo sentido, retirar o escovinha, em seguida escovar o ectocérvice e se desejar as paredes vaginais.
  • Imediatamente introduzir a escovinha no tubete, mergulhando a extremidade na solução tampão.
  • Com a haste dentro do tubete, flexionar lateralmente a haste p/ fraturá-la no ponto fraco previamente determinado.
  • Manter a extremidade da escovinha dentro do tubete.
  • Fechar bem o tubete com a tampa de rosca.
  • Agitar suavemente o tubete para homogeneizar a amostra.
  • Identificar a paciente na etiqueta adesiva do tubete.
  • Lacrar a tampa de rosca do tubete com fita adesiva.
  • Preencher uma requisição com os dados clínicos pertinentes e sítio (s) de coleta (s).
2. COLETA da Vagina, Vulva, Região Perianal, Pênis, Cavidade Oral ou Pele:
  • Umedecer a superfície, se necessário com solução fisiológica.
  • Em se tratando de mucosa, atritar com movimentos giratórios a extremidade da escovinha na área suspeita. Se a superfície for seca e permitir, deve-se raspar com lâmina de bisturi estéril e com o auxílio da brush colher o material raspado e introduzi-lo no tubete.
  • Seguir os passos de 6 a 12 do item acima descrito.
3. BIÓPSIAS:
  • Devem ter dimensão menor que 5 mm.
  • Devem ser colocadas dentro do tubete com a solução tampão de transporte. Despreze a escovinha e não substitua a solução tampão por formol.
  • Seguir os passos de 9 a 12 do primeiro item.
4. CONSERVAÇÃO E VALIDADE DO MATERIAL COLHIDO:
  • O material citológico colhido é viável para análise por até 15 dias na temperatura ambiente e por até 3 meses se for congelado.
  • Remeter o mais breve possível ao laboratório.
  • Em se tratando de biópsia, remeter ao laboratório dentro das primeiras 24 horas para efetuarmos o congelamento p/ transporte.
5. COLETA ÚNICA PARA INVESTIGAR OUTROS PATÓGENOS:
  • Com o mesmo material coletado para captura híbrida para o HPV, podemos realizar a captura híbrida para Chlamydia e Gonococo quando a coleta for endocervical ou uretral, investigando assim outros patógenos, possivelmente associados. A captura híbrida pode também ser solicitada isoladamente para a Chlamydia e/ou Gonococo.

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COMO PREPARAR O FORMOL PARA USO
Inicialmente recomenda-se ler atentamente o rótulo do frasco de formol para saber se você tem o formol puro ou o formol já pronto para uso.

Caso você possua o frasco de formol a 10%, então está pronto para ser usado e NÃO NECESSITA DILUIÇÃO. Caso você tenha já diluído, despreze a solução preparada, pois ela não irá preservar os tecidos, mas sim permitirá a autólise que dificultará ou impedirá o exame dos tecidos.

Caso você possua o frasco de formol a 37% ou 40%, dito formol puro, então necessitará diluí-lo conforme o seguinte esquema:

1 litro formol 37% ou 40% (puro)    +    9 litros de água de torneira = bombona com capacidade de 10 litros.

A adição na bombona de barras de giz é recomendável visando manter a solução neutra por longos períodos, evitando deste modo a formação de ácido fórmico à partir do formol, o que também deteriora o tecido que se pretende conservar para o exame anátomo-patológico.

O formol penetra lentamente no fragmento de tecido ou na peça cirúrgica, cerca de um milímetro por hora, portanto grandes peças habitualmente são incisadas para permitir que o formol preencha mais rapidamente seu interior.

Os tecidos podem permanecer por tempo praticamente indeterminado submersos no formol a 10% neutralizado com sais de carbonato de cálcio (=giz).

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TABELA DE PRAZO POR EXAME


Exame Prazo Habituais
Colpocitologia Oncótica 7 dias
Anátomo-Patológico de Pequenas Biópsias 14 dias
Anátomo-Patológico de Peça Cirúgica Simples 30 dias
Anátomo-Patológico de Peça Cirúgica Complexa Consultar Prazo
Pesquisa Células Neoplásicas 5 dias
Punção Aspirativa por Agulha 14 dias
Colpocitologia Hormonal Isolada 3 dias
Colpocitologia Hormonal Seriada (até 3 coletas) 3 dias pós última coleta
Pesquisa de Inclusão Nuclear-Herpesvírus 2 dias
Pesquisa de Inclusão Celular-Decoy Cell 2 dias
Corpúsculo de BARR em Mucosa Oral 3 dias
Pesquisa de Células Orangeófilas 2 dias
Captura Híbrida para HPV 15 dias
Captura Híbrida para Chlamydia 15 dias
Captura Híbrida para Neisseria 15 dias
Imuno-Histoquímica 20 dias
Painel IST 15 dias
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